Sempre os tive, adoro-os. E quando deixo de ter de alguém, todos os braços a minha volta se estendem, para compensar. Não conseguiria viver sem eles.
Também os pilares da minha rua, da minha casa (casa como família, que para mim é a grande), e nos últimos anos, os pilares da casa verde (todos eles com nomes, sxs, m., jb., sxl, sem qualquer ordem e de cores e materias muito diferentes)me sustentaram, e como o que foi, permanece, me sustentam.
E o humor, também ele, esteve sempre presente, aberto na primeira, subtil e inteligentíssiiiiimmmmmmo na segunda. Também ele me construiu.
11/27/2005
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