"Finalmente, o quem vem em primeiro lugar: o povo. Por Lisboa, cada vez mais estranha ao Portugal que é profundo, mas também noutras cidades e vilas, ainda que a equipa nacional fosse mais fraca do que as anteriores e estivesse ainda pior, vi nos bairros ricos raras bandeiras, enquanto passando na avenida de Ceuta em Lisboa, de um e de outro lado, nos prédios que substituíram o Casal Ventoso, vi a maioria das varandas engalanadas com bandeiras. É duro de dizer, mas há um amor fundo à Pátria no povo humilde que vai rareando nas elites decadentes, promíscuas e estrangeiradas. Há uma dor fina que nos mói o corpo e rói o espírito, mas mantemo-nos no combate da mudança e continuamos a crer no futuro de Portugal que é sempre. funda
Esta manhã, mais cedo do que o calor que nos sua, cavando os cardos que começam a infestar o prado ainda verde, teatro do baile dos pássaros sob o céu instável, sinto, ao calcar o chão rijo da fazenda pobre, que Portugal há-de persistir. Apesar de."
Publicado por António Balbino Caldeira em 6/20/2008 01:41:00 P
6/20/2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário