11/15/2007
Recomenda-se...
Em português o título é "A estranha em mim". Ao contrário do que possa sugerir não mete extraterrestres ou serviços secretos a criar serezinhos que ficam com o nosso corpo, nem duplas personalidades complexas. Nada disso. É uma história bastante simples que ganha sobretudo com o que a envolve. Os planos de filmagem, as imagens de Nova Iorque, a banda sonora, as frases do programa de rádio da protagonista e olhar da Jodie Foster, que conta parte da história sozinho. Recomenda-se.
11/03/2007
Portugal...
"-Onde é que fica Portugal, mãe?
-Sei lá, ninguém sabe. Os próprios portugueses pensam que vivem em Espanha."
"-Será que em Portugal comem cereais com passas?"
"-Havia uma família portuguesa e até esses escolheram a Jamaica para representar."
"-Mãe, é suposto irmos vestidos de portugueses, como é que é?
-Sei lá, veste qualquer coisa e põe-te ao lado de Espanha, todos vão perceber."
"-Portugal, jóia da Península Ibérica e exportador de cortiça...É tudo o que sei.
- E ainda assim deves ser a maior autoridade mundial no assunto."
Entre outras...a certa altura do episódio a tal mãe referida conhece uma portuguesa com quem até se dá bem... que obviamente é uma empregada doméstica.
I'm back...
9/19/2007
Despedida..
9/14/2007
8/28/2007
Jogo
1.Pegar no livro mais próximo.
2. Abrir na página 161.
3. Procurar a 5ª frase completa.
4. Colocar a frase no blog.
5. Não escolher a melhor frase nem o melhor livro (usar o mais próximo).
6. Passar o desafio a cinco pessoas.
Neste caso o livro foi "O Marinheiro de Gibraltar" de Marguerite Duras. A frase foi
"Já nada podia ser como dantes."
Outra nota: enquanto pesquisava uma imagem deste livro deparei-me com o blog O Princípio dos Livros onde podemos encontrar excertos de vários livros que nos dão uma ideia de cada um deles. Alguns dos livros já conhecia, como Impossibilidade e A Rainha de Copas. Outros fiquei a conhecer. Um sítio interessante.
8/25/2007
Onde já nada é....
8/23/2007
Saber
8/21/2007
World Press Photo
Outras fotos premiadas podem ser vistas aqui.
8/16/2007
Trabalho...outra vez.
"Os dentes são teus?"
Ao que respondi: "Desculpe? Não percebi a pergunta."
A senhora apontou para os meus dentes e repetiu: "Os dentes... são teus?"
Pois é.... vamos lá aos locais de trabalho das pessoas perguntar: desculpe, o olho é seu ou é de vidro?
7/28/2007
Trabalho...
7/21/2007
A ambição de Chavez I
7/20/2007
O Estado da Nação
7/13/2007
Selecção Sub-20
O vídeo da parte vergonhosa (para Portugal) do jogo está aqui.
7/12/2007
A ler...
"O Fantasma de Canterville e outras histórias" de Oscar Wilde
Além de "O fantasma de canterville", que adorei, há outros contos famosos como "O Príncipe Feliz" e "O Rouxinol", entre muitos outros. Cada conto deste livro nos transmite uma moral com histórias que nem sempre acabam bem. Relativamente ao fantasma em si, é um conto que alia o cómico ao ideal. Aconselho.
7/10/2007
BUDA
7/07/2007
Manhãs...
Entretanto fui tentar tomar o pequeno-almoço, mas não tinha comida em casa... pois bem, como é cedo e tal..., pensei eu, vou até à pastelaria e tomar lá o pequeno almoço. Pensei eu e várias pessoas, pois não havia meio de conseguir estacionar. Nada que não se resolvesse. Uma vez que tinha de passar na zona da Praça, iria ao Cartola, ver o que por lá se passa a um sábado de manhã... Mas não havia estacionamento. Depois de duas voltas rendi-me e parei num estacionamento pago, lá fui tirar o ticket e pagar 0.40 €. Fui até ao cartola (devo dizer que a um sábado de manhã afinal não se passa muita coisa...) e dei 2.20 € (440 escudos por um pequeno-almoço...não me posso esquecer de comprar pão) por um galão e uma torrada a pingar manteiga, mergulhada em manteiga. Depois de já estar enjoada, resolvi vir trabalhar e no caminho descobri que afinal o estacionamento ao sábado só é pago.... a partir das 10!!! Olhei para o relógio, eram 9.20. Por momentos pensei em ir bater na porcaria da máquina que não me avisou. Mas ainda me restava a calmaria do sábado de manhã, não ter que andar à procura de estacionamento, deixar o carro mesmo a porta. Isto, se não houvesse casamentos! Claro que com todos os parzinhos que se querem casar por aqui, porque se conheceram em Coimbra, blá, blá.... Eu é que me lixo. Lá tive que dar duas voltas e deixar o carro bastante mais longe do que deixo durante a semana e vir a pé. Agora sim, vou trabalhar e começar o dia...
7/05/2007
Viva a calma...
7/03/2007
Depressão...
6/30/2007
Coitado do Jim Morrison
AINDA...
6/29/2007
Reclamações...
Mas o que eu queria mesmo era dizer-vos algumas frases que se repetem dia após dia por vários clientes e que são sempre iguais e que, sinceramente, de tanto serem repetidas já não dizem nada. Aqui estão:
"...pois olhe que eu vou levar isto às mais altas instâncias!!" (esta é das mais ditas, curiosamente já a ouvi em muitos sítios diferentes. As três últimas pessoas que disseram isto porque não concordavam com algo que não as prejudicava em nada...Para vos dar um exemplo, seria como eu ir à Gucci perguntar o preço de algo e depois começar a berrar que era muito caro, que a situação não ia ficar assim e que ia levar isto às mais altas instâncias.)
"... isto vai para os jornais, ouviu? E até para a televisão..." ( a outra versão é: "vou chamar a TVI")
"porque você vai ser despedido se isto não se resolver..." (claro que vou, eu e todos nós... e morrer também... um dia.)
"vocês são todos uns incompetentes" (esta até eu já disse numa Câmara Municipal)
"...hão-de ter muitos clientes assim..."
"...Eu exigo agora..."
"Vocês não sabem com quem é que se meteram"
"Isto não vai ficar assim..."
Pois é, blá, blá, blá, amigos reclamantes. Isto não surte efeito. Simplesmente as pessoas abusaram e desgastaram estas frases, não servem. Se é daqueles que as dizem com um ar ameaçador vá fazê-lo em frente ao espelho e veja lá o que acha... Quando me lembrar de mais, partilharei convosco.
6/28/2007
Eles andam aí....
"O assessor reconheceu que não foi Maria Celeste Cardoso quem colocou ou mandar colocar o cartaz de que o ministro não gostou. " in Publico
"o Expresso Online revelou que "José Sócrates apresentou uma queixa-crime contra o blogger António Balbino Caldeira devido ao conjunto de textos que este professor de Alcobaça escreveu" sobre o Dossier (utilização do título de engenheiro e percurso académico do primeiro-ministro)." in DoPortugalProfundo
"O director de serviços dos Recursos Humanos da
"Foi por SMS, davam-me conta de que estaria acontecer uma coisa grave, 48 horas antes de abrir o inquérito. Foi numa sexta-feira. Na segunda-feira tinha a participação escrita do facto." Margarida Moreira (directora Regional de Educação do Norte) acerca do caso do professor Fernando Charrua
6/27/2007
Efeito zen...
6/21/2007
Mais ricos e mais infelizes?
Este foi o tema do Fórum da Antena 1 da passada Terça-feira. Excluindo desde já a questão das razões pessoais que provocam qualquer uma destas situações, o que interessou abordar neste fórum foi a existência de condições ambientais, na nossa sociedade que se reflectem neste aumento.
Se, supostamente, temos vidas mais confortáveis, mais fáceis porque é que estamos mais deprimidos e nos suicidamos mais?
Antes de mais há que notar que hoje há mais consciência da depressão enquanto doença. Há mais pessoas a recorrer a médicos, seja ao médico de família, seja a psiquiatras, para tratar estados depressivos. Havendo uma tendência para receitar anti-depressivos em detrimento de outras terapias, há aumento deste consumo. Mas isto é apenas um pequeno factor.
Além deste há a questão da sociedade. Temos outros níveis de bem estar, mas a que preço? E que tipo de bem-estar? A sociedade é obviamente competitiva e cada vez mais individualizada, logo também estamos cada vez mais sós, principalmente aqueles que não conseguem, ou não precisam de se integrar neste ritmo de sociedade. São os nossos fracos da sociedade. São, por exemplo, os idosos... O fim do conceito de família enquanto comunidade com relações além-núcleo e dependência entre membros leva a um abandono que a nossa sociedade está pronta a absorver, através de lares, creches, ateliês de tempos livres e toda uma oferta de sítios onde podemos colocar os excedentários. Porque não podemos tratar deles, porque temos que trabalhar para podermos adquirir coisas que vão aumentar o nosso índice de bem-estar. E aumenta o bem estar material. E o nosso idoso morre de solidão algures. O sentimento de pertença a uma comunidade é um factor anti-depressão. Deixando de haver esse sentimento e esse apoio é mais difícil ultrapassar os problemas como desemprego, morte de familiares, entre outros...
Não esquecer também que os índices de bem estar aumentaram (hoje temos todos telemóveis, televisão, boas casas, aquecimento, carro, etc...), em grande parte graças a facilidade de crédito que hoje existe. Há um endividamento quase inconsciente porque tudo pode ser pago a prestações e o bem-estar material começa a parecer frágil quando as dívidas começam a ser muitas. Por vezes, este sobre-endividamento leva ao suicído...
Há, ainda, dentro deste cenário a falta absoluta de confiança nas instituições. Na justiça, na saúde, nos políticos... há a desprotecção dos que não conseguiram singrar na sociedade moderna e que não tendo esse sucesso material se vêm desprovidos de outro apoio.
Resumindo, os índices de bem estar são relativos e, ao contrário do que possa parecer, ou seja ser contraditório este melhoramento paralelo ao aumento das pessoas deprimidas, não o é. O bem estar é material, e para o alcançar, tivemos que prescindir de outras bases, que essas, sim, nos suportavam, fracos ou fortes.
Nota: um dos ouvintes do fórum fez um comentário com o qual concordei inteiramente. Que a religião é essencial na prevenção destas situações. A fé é uma terapia. E a pertença a uma comunidade religiosa é um factor de combate à solidão.
6/15/2007
Culturall Esplanada
Eis que a Praça Marquês de Pombal, mais conhecida por Praça dos Cereais, devido a feira dos cereais que ali se realizava todas as Segundas e Quintas, ressuscita!! Depois de algum tempo em obras para restaurar esta zona da cidade e construir o parque de estacionamento subterrâneo esta zona já merecia uma vida nova. Na minha opinião é das partes mais bonitas de Pombal, não só pela antiguidade, mas também pelo espaço em si e por ser essencialmente pedonal. A rua Miguel Bombarda, que vai desde a praça até à linha do comboio já foi a zona principal de comércio. A feira fazia-se junto ao rio, depois de atravessar a linha do comboio e a feira dos cereais em frente à igreja fazendo daquela rua uma passagem obrigatória para comerciantes e compradores. Infelizmente a zona foi-se degradando e foi ficando abandonada com a abertura do shopping, com a concentração do comércio nessa zona da cidade e mais tarde com a abertura do novo espaço do intermarché. Também a mudança da feira para outro local fora do centro da cidade contribuiu para tirar grande parte da circulação de pessoas desta zona. Agora a zona está novamente aberta aos habitantes da cidade com uma mais valia: uma esplanada que ficará aberta à noite, no espaço em frente à Igreja Matriz. O espaço está bonito, a iluminação muito agradável e com certeza será um local muito bem rentabilizado pelas pessoas responsáveis, isto é, o Rancho Típico de Pombal. A esplanada é apoiada pelo bar situado no pátio interior do Celeiro do Marquês, já aberto desde a passada sexta-feira, e vai ser inaugurada este sábado com a actuação dos Melech Mechaya.
Espero que esta zona continue a merecer a atenção da Câmara Municipal pois há bastante para aproveitar, com espaços culturais mas também com uma recuperação a nível comercial (mas isso será assunto para outro post..) ...
6/08/2007
Cruzamentos
A rapariga da janela olhava para o fundo da rua, também devia estar com calor, senão não viria à janela... estava com uma camisola velha de trazer por casa e parecia ter vindo aproveitar o momento de pausa. Com certeza estava a estudar, era a época em que havia exames na Universidade. Desejava ter também alguma coisa para fazer, em vez de estar ali sentado com um saco ridículo na mão... e logo um saco do supermercado. Lá dentro só mesmo a carteira, vazia! A rapariga olhou para ele mas não se deteve. Devia estar preocupada, quem lhe dera ter também preocupações. Fumou pacientemente o cigarro enquanto fingia um gesto para se levantar como se aguardasse alguém e o alguém estivesse para chegar. Que inveja da rapariga da janela. Tinha algo que a esperava em vez de estar jogada para o nada, como ele. Tinha um objectivo... o dele era só estar ali. Ouviu passos de salto alto no passeio, passos que se aproximavam...
Já tinha saudades de estar à janela a olhar para a rua. Não tinha falta de tempo... esse agora tinha de sobra, desde que desistira de estudar... Olhou para o fundo da rua e viu a rapariga com um vestido lindo... quem lhe dera ter dinheiro para comprar também um. E os sapatos de salto alto, a embalar a rua com o ritmo dos passos. Com o vestido compraria aquela postura, aquela pose, aquela cabeça levantada e andar decidido. É isso havia de arranjar um vestido, com ele viria uma vida. Teria sítios onde ir, pessoas com quem ir ter, como a rapariga que andava no passeio. Talvez até encontrasse os velhos amigos, talvez até arranjasse um novo sonho de vida, um novo projecto. Sim, seria como a rapariga do vestido. Mas por enquanto não era, e invejava-a...
Novo Visual
6/01/2007
António Aniceto Monteiro
DIA DA CRIANÇA I
Aí está um dia que gosto, talvez porque me sinta ainda criança ou então porque me faz lembrar cor, risos...
Mas também me faz lembrar que temos que proteger as crianças, não só do mal mas da própria protecção. Temos que as proteger de terem tudo, temos que as proteger de acharem que conseguem sempre tudo o que querem à força de birras e chantagens, temos que as proteger do consumismo desenfreado que agora nos leva a nós a falência e no futuro as levará a elas. Temos que as proteger de crescerem a pensar que todos estamos lá para as servir. Temos que lhes mostrar que são, sim o mais belo que há no mundo, mas que têm que partilhar isso com todas as crianças do mundo.
5/29/2007
Antes isso...
Adolescente condenado por colocar sêmen em tempero de salada.....
vejam o link da notícia... carregando no título.
5/20/2007
Dívida externa
DISCURSO DO EMBAIXADOR GUAICAÍPURO CUATEMOC
Eis o discurso:
"Aqui estou eu, descendente dos que povoaram a América há 40 mil anos, para encontrar os que a "descobriram" só há 500 anos. O irmão europeu da aduana me pediu um papel escrito, um visto, para poder descobrir os que me descobriram. O irmão financista europeu me pede o pagamento - ao meu país, com juros, de uma dívida contraída por Judas, a quem nunca autorizei que me vendesse. Outro irmão europeu me explica que toda dívida se paga com juros, mesmo que para isso sejam vendidos seres humanos e países inteiros sem pedir-lhes consentimento. Eu também posso reclamar pagamento e juros.
Consta no "Arquivo da Cia. das Índias Ocidentais" que, somente entre os anos 1503 e 1660, chegaram a São Lucas de Barrameda 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata provenientes da América.
Teria sido isso um saque? Não acredito, porque seria pensar que os irmãos cristãos faltaram ao sétimo mandamento! Teria sido espoliação?
Guarda-me Tanatzin de me convencer que os europeus, como Caim, matam e negam o sangue do irmão.
Teria sido genocídio? Isso seria dar crédito aos caluniadores, como Bartolomeu de Las Casas ou Arturo Uslar Pietri, que afirmam que a arrancada do capitalismo e a atual civilização européia se devem à inundação de metais preciosos tirados das Américas.
Não, esses 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata foram o primeiro de tantos empréstimos amigáveis da América destinados ao desenvolvimento da Europa. O contrário disso seria presumir a existência de crimes de guerra, o que daria direito a exigir não apenas a devolução, mas
indenização por perdas e danos.
Prefiro pensar na hipótese menos ofensiva.
Tão fabulosa exportação de capitais não foi mais do que o início de um plano "MARSHALL MONTEZUMA", para garantir a reconstrução da Europa arruinada por suas deploráveis guerras contra os muçulmanos, criadores da álgebra e de outras conquistas da civilização.
Para celebrar o quinto centenário desse empréstimo, podemos perguntar:
- Os irmãos europeus fizeram uso racional responsável ou pelo menos produtivo desses fundos?
Não. No aspecto estratégico, dilapidaram nas batalhas de Lepanto, em navios invencíveis, em terceiros reichs e várias formas de extermínio mútuo. No aspecto financeiro, foram incapazes, depois de uma moratória de 500 anos, tanto de amortizar o capital e seus juros quanto independerem das rendas
líquidas, das matérias-primas e da energia barata que lhes exporta e provê todo o Terceiro Mundo.
Este quadro corrobora a afirmação de Milton Friedman, segundo a qual uma economia subsidiada jamais pode funcionar e nos obriga a reclamar-lhes, para seu próprio bem, o pagamento do capital e dos juros que, tão generosamente, temos demorado todos estes séculos em cobrar. Ao dizer isto, esclarecemos que não nos rebaixaremos a cobrar de nossos irmãos europeus, as mesmas vis e sanguinárias taxas de 20% e até 30% de juros ao ano que os irmãos europeus cobram dos povos do Terceiro Mundo.
Nos limitaremos a exigir a devolução dos metais preciosos, acrescida de um módico juro de 10%, acumulado apenas durante os últimos 300 anos, com 200 anos de graça. Sobre esta base e aplicando a fórmula européia de juros compostos, informamos aos descobridores que eles nos devem 185 mil quilos
de ouro e 16 milhões de quilos de prata, ambas as cifras elevadas à potência de 300, isso quer dizer um número para cuja expressão total será necessário expandir o planeta Terra.
Muito peso em ouro e prata... quanto pesariam se calculados em sangue?
Admitir que a Europa, em meio milênio, não conseguiu gerar riquezas suficientes para esses módicos juros, seria como admitir seu absoluto fracasso financeiro e a demência e irracionalidade dos conceitos
capitalistas.
Tais questões metafísicas, desde já, não inquietam a nós, índios da América. Porém, exigimos assinatura de uma carta de intenções que enquadre os povos devedores do Velho Continente e que os obriguem a cumpri-la, sob pena de uma privatização ou conversão da Europa, de forma que lhes permitam
entregar suas terras, como primeira prestação de dívida histórica..."
Quando terminou seu discurso diante dos chefes de Estado da Comunidade Européia, o Cacique Guaicaípuro Guatemoc não sabia que estava expondo uma tese de Direito Internacional para determinar a Verdadeira Dívida Externa.
Agora resta que algum Governo Latino-Americano tenha a dignidade e coragem suficiente para impor seus direitos perante os Tribunais Internacionais. Os europeus teriam que pagar por toda a espoliação que aplicaram aos povos que aqui habitavam, com juros civilizados.
Publicado no Jornal do Comércio - Recife/PE.
5/19/2007
Violência de colegas obriga criança com cancro a deixar a escola
5/18/2007
percebo porque é que o stress é físico, porque preciso de parar e não me deixam
porque me estão a irritar e eu a querer responder mas não posso...
porque estou na base
e a DOR continua... porque é que não percebem que eu não aguento esta dor??!!.... É tão forte...
Não consigo, por hoje chega. Ou devia chegar, mas não posso porque me esperam e porque há obrigações. E há rotina e há trabalho porque há que receber
Mas dói tanto... a cabeça a pedir para parar. Fazem perguntas. parem.
agora está a apertar a cabeça e a dor quase que descansa porque só há aperto.
Queria IR embora. não posso. porque é que haveria de ir. A base não presta. Estar na base é uma porcaria para quem sofre de enxaquecas.
Agora já posso ir embora. Tenho outro horário para cumprir mas já passou a hora. O atraso é cada vez maior. Tenho que recompensar.
A música da Rita Lee, onde fui eu buscar isto? A tocar na minha cabeça... e não posso pôr mais baixo, está a piorar a dor...como era? "Nós os malucos..." qualquer coisa assim
Tenho que correr...onde está a chave do carro??? Meu deus onde está a chave??
Ah, está aqui...correr para o carro. Esqueci-me do casaco. Volto atrás. Ah já sei! "Vamos lutar.. hhmm.. Nós, os malucos, vamos lutarPra nesse estado continuarNunca sensatos nem condizentes" É assim e há a parte em que ela grita. Gritar seria bom.. ah gritar
e correr... "Quando a solução se encontra, um maluco é do contra"..
porque é que me lembrei desta música agora?
E a dor.. parem de falar... dói mais.. não passa... dói ainda mais.
E a música da rita lee.. "Mas todo mundo que é genialNunca é descrito como normal"
Dia 19 de Maio
A partir das 18 horas a entrada será gratuita e haverá, à noite observações astronómicas no espaço exterior do museu. Esperemos que o tempo o permita.
Venham ver o museu à noite e participar nas nossas actividades.
Vejam o programa em:
www.museudaciencia.pt
5/16/2007
America...
Bebé de dez meses obtém licença de porte de arma nos Estados Unidos
De facto há um problema mental no país. Ou então eles deverão estar certos e é muito mais perigoso aparecer um seio da Janet Jackson na televisão (as consequências poderiam ser terríveis e levar, inclusivé, alguns americanos a tentarem a destruição do mundo) do que a liberdade com que se adquirem e usam armas.
5/15/2007
Seguros
E lá fui eu à Allianz a Leiria entregar a minha declaração amigável (de culpada) na minha seguradora. Dirigi-me ao balcão de entrada (lado direito) e informaram-me que deveria ir ter com o senhor da secretária que estava no lado esquerdo. Eu e o meu pai aproximámo-nos, dissemos "Bom dia" e não obtivémos qualquer resposta do ser de camisola verde da Rully's, alto e magro, que estava sentado... esperámos uns instantes até que ele, com o ar mais enfadonho do mundo disse: "SIIIMMMM?????" (sabem aquele sim de funcionário público que não está ali para ser incomodado...), o meu pai explicou a situação perante o ar enfadado do senhor que, entretanto lhe arrancou, literalmente, a declaração das mãos e se foi embora. Para trás ficou a boa educação, a simpatia para com os clientes e nós, plantados, em pé (claro que apesar de haver cadeiras só devemos ter direito a elas se formos fazer um seguro, dar-lhes dinheiro e não reclamar os nossos direitos...). Esperámos e o Mr. Simpatia lá voltou e entregou uma cópia da declaração, disse para ligarmos para o call center e virou-nos as costas. Ora aí está um especialista em relações públicas. Depois aconteceu o inevitável... eu fiz perguntas.... foi o caos. O senhor olhou com aquele ar de "como ousa, seu verme reles, falar para mim e pedir-me para me esforçar e responder as suas perguntas inúteis?".... e pronto, às perguntas que se seguiram ele deu uma de duas respostas: "ligue para este número" ou "não leu o seu contrato?"... Basicamente recusou-se a esclarecer-me e eu a julgar que estavamos na nossa seguradora e a julgar que seria o melhor sítio para ser esclarecida. Provavelmente estava na pastelaria e nem me apercebi... Lá vim embora porque o meu pai, pessoa calma e sensata me puxou, desejando um bom dia e bom trabalho ao senhor. Claro que o senhor não lhe respondeu... É assim o atendimento na Allianz de Leiria...
E estava eu a praguejar contra as seguradoras quando o meu colega do lado diz: "Aqui há uns tempos tive um acidente e quando fui a seguradora eles foram tão antipáticos que tive que pedir à pessoa para não falar comigo naquele tom... não sei se conhecem.. foi na Allianz..."
Cada vez mais acho que as seguradoras são filiais do Inferno na Terra.... com pequenos satanazezinhos antipáticos de camisola verde aos balcões....
5/10/2007
acidentes
5/05/2007
Hipermercados abertos ao Domingo
Porque é que precisamos de hipermercados abertos ao Domingo e feriados? Para passar o Domingo à tarde e feriados a fazer compras em vez de passear por aí, conhecer o país, fazer desporto ou simplesmente estar com a família? Não me parece que se deixe de comprar o que quer que seja só porque os hipermercados estão fechados aos Domingos à tarde e feriados. Mas o que mais me irrita nesta campanha (e não é pouco...) é o facto de, mais uma vez, quererem obrigar os trabalhadores a trabalhar ao Domingo. E não digam que só trabalha quem quer e quem não quer é porque não quer trabalhar, porque todos sabemos que maioria desses trabalhadores precisam desses empregos, já de si precários. (E sem qualquer compensação extra por isso, nem os feriados são pagos a dobrar...) O Domingo é, por tradição, seja ela de origem católica ou não, o dia do descanso. Não é este o dia para estar com a família? Ou para aproveitar de outra forma? Sempre achei que o capitalismo, no seu extremo, na sua pior forma acabaria por criar uma espécie de escravatura moderna e disfarçada e é a isso que estamos a assistir em favor do lucro de alguns. Querem os hipermercados abertos para que o povinho possa ter onde passear com a família barulhenta? (O que eu acho de uma pobreza de espírito inexplicável...) Não lhes bastam os shoppings com as lojas todas abertas? Ou os retail park sempre a abarrotar de pessoas a comprar bugigangas? Devem querer variar a paisagem.
Já bastam os empregos por turnos como os seguranças ou o pessoal dos hospitais... ou algumas fábricas. Veja-se o caso da Roca, fábrica espanhola com filial em Portugal e que emprega milhares de trabalhadores da zona de Leiria. Desde o ano passado passou a ter produção contínua em todos os sectores pelo que agora a parte dos trabalhadores que tinha os fins de semana livres deixou de ter. Além disso trabalham 6 dias seguidos e descansam dois, em folgas rotativas, sem terem fins de semana ou feriados. No caso dos muitos casais que trabalham na Roca os fins de semana nunca coincidem e dificilmente estão com os filhos ao fim de semana. Estes ou ficam sozinhos, ou ficam apenas com um dos pais. Há um medo, de alguma forma incutido, de que aconteça o que tem acontecido nas outras fábricas e de que se não se produzir cada vez mais esta seja deslocalizada.
Além destes temos ainda situações de pessoas que trabalhando para o Estado e tendo que trabalhar ao Domingo estão a recibos verdes, para não que não lhes seja paga a compensaçaõ devida por isso... Têm de facto um emprego, sim... recebem por ele, estão à mercê do chefe no que diz respeito a domingosm, feriados, horas extra... não têm férias, não têm subsídios e uma boa parte do seu ordenado vai para o Estado... para o qual trabalham. Que privilegiados que eles são...
Exiga a libertação dos trabalhadores ao Domingo. Liberte-os
5/04/2007
Letras....
"...There's no such thing as a winnable warIt's a lie that we don't believe anymore..."
4/28/2007
Licenciatura de Sócrates...
4/26/2007
Desabafo...
4/22/2007
Eleições em França
Hoje, dia das eleições em França, estive finalmente a ver com atenção os programas dos dois principais candidatos.Parece-me inevitável a vitória de Sarkozy, apesar das promessas da sua rival serem bem mais apelativas. Mas porque é que não convencem (se eu não estiver enganada)?
Acho que uma das consequências do descontentamento é um eleitorado pessimista que vê além das promessas dos seus políticos, vê os efeitos, teme os efeitos e desconfia...Os eleitores tendem a favorecer o realismo dos programas. O candidato que diz: não vai ser fácil e vocês sabem disso, mas o resultado valerá a pena. Nem sempre isto é bom. É assim que nascem as ditaduras. Quando um país está disposto a aceitar promessas realistas e pessimistas dos seus políticos abre um caminho em que os políticos deixam de ter que fazer promessas, em que sabem que estão legitimados na apresentação de dificuldades ao seu povo, logo, um caminho em que deixam de ter que responder perante ele. Tornam-se ditadores. (Salazar salvou-nos da guerra mas não da fome.)
Mas hoje, em França não se pensa em ditaduras porque de facto não é isso que está em causa. Está em causa o fim da França dos privilégios, o fim da terra dos sonhos dos imigrantes e a consciência de que os franceses não se sentem seguros em França, de todos os pontos de vista. A bomba-relógio alimentada por milhares de excluídos está na iminência de rebentar numa guerrilha de bairro que depressa deixaria de o ser, guerrilha e de bairro.
Perante este cenário temos um Sarkozy que, claramente sabe, e sabe que os franceses sabem, que acabaram os privilégios e as facilidades, que a balança pendeu de mais e é necessário sacrifício. E sabe que nenhum comum eleitor fica indiferente à questão da segurança...A mão de ferro de Sarkozy pode esmagar, mas desde que segure os franceses na palma, será sempre bem vinda.
Sélogène Royal, por outro lado, fazendo jus à sua ideologia socialista, tenta fazer acreditar que o fim do bem-estar social se combate... com mais bem-estar social. Que acredita no aumento do salário mínimo nacional (apesar da perda de poder de compra , a França continua a ser dos países europeus com mais poder de compra), no aumento das pensões mais baixas, na diminuição dos impostos, na atribuição de subsídios de 300 euros mensais a estudantes necessitados, no serviço cívico voluntário como penalização, que acredita nos jurados do povo para avaliar o desempenho dos seus governantes....e que acredita que consegue tudo isto.
Sélogène Royal é a candidata que ao governar uma casa, como planeia governar a França diria aos seus filhos: "Sim, estamos mal de finanças, sim, vocês sentem-se inseguros, sim, a porta é constantemente arrombada por intrusos... Por isso, vamos aumentar a mesada de cada um, vamos diminuir a contribuição que dão para casa, vamos diminuir as vossas tarefas domésticas. Se se portarem mal vamos dar-vos ainda mais carinho e, podem ficar de castigo, fazendo as tarefas mais leves, mas só se quiserem. A porta ficará aberta, podem trazer quem quiserem para cá... se vos magoar será educado, ensinado e pode lavar a loiça como penalização, mas só se quiser... Será tratado como um filho e também terá uma mesada. No final de cada mês faremos uma reunião para voçês me dizerem se me tenho portado bem...."
4/21/2007
Campanha Novas Oportunidades
3/31/2007
Sabia que...
Alexandre Dumas Filho é filho (obviamente) de Alexandre Dumas Pai, autor de "O Conde de Monte Cristo"...
3/17/2007
Citações
do livro "Sou todo ouvidos" de Joseph Mitchel
3/09/2007
Lei anti-tabaco
Na edição de 08/03/2007 da revista Visão, Vasco Graça Moura diz, a propósito de "os novos sinais da jihad antitabaco" que "mostram que, em breve, também teremos interdições quanto ao vinho, o queijo, o rosbife, o sal e tudo o mais que o politicamente correcto venha a lembrar-se de decretar. Os fumadores têm de começar a organizar-se e a reagir energicamente proclamando os benefícios do tabaco."
Algumas observações:
- Parece-me bastante exagerado comparar os tímidos avanços da lei anti-tabaco a uma jihad. A grande alteração de não se poder fumar em locais fechados com menos de 100 metros quadrados não vai alterar grande coisa, uma vez que várias pessoas a fumarem durante um dia num local de maior dimensão provoca o mesmo cheiro desagradável e omnipresente a tabaco quando passamos a porta de entrada. Quando falo no cheiro refiro-me também a respirarmos esse fumo. Quanto à proibição de fumar em serviços de administração pública, unidades de saúde e escolas nem vale a pena comentar...
- Parece-me também que este senhor está equivocado na ideia de que a lógica da luta anti-tabaco se pode aplicar ao vinho, ao queijo, ao rosbife e ao sal... Porque, sinceramente, o facto de o senhor estar a comer queijo ou rosbife na mesa ao lado não me faz respirar ar nocivo, não me faz tossir, não me faz ficar com os olhos vermelhos nem me faz ficar com um cheiro estranho. Se ele tem direito a fumar, os outros têm direito a respirar ar limpo. Duvido que o hálito a vinho de alguém que expire à nossa frente faça tão mal como o fumo expirado à nossa frente.
- Se os fumadores se organizarem para proclamar os benefícios do tabaco e, mais, se forem tão longe que consigam convencer os não-fumadores a começar a fumar também devido aos tais benefícios, dou a mão à palmatória...
- Por último, espero que continue a haver fumadores e que comprem bastante tabaco porque de facto, vem daí uma grande receita para o estado. Do preço de mercado 80% vão para os cofres do estado. Sempre é menos dinheiro que vão tentar obter com outros impostos.
3/08/2007
Pro-actividade
Ligo para a Clix para resolver um problema com o serviço dial up e lá está a oferta do serviço todo, "...mas não quer banda larga? Sabe que faz parte de uma zona clix? Quer mesmo continuar a pagar uma assinatura?..." "Bom, o que eu queria mesmo era resolver o problema e poder desligar, se não se importam..."
Ligo para a PT para saber os dados MB para pagar a factura e lá vem o operador... "quer o serviço de débito directo? Cómodo, fácil e seguro? Ai não? Então e um plano de preços, quer? Também não? Quem sabe um dos nossos telefones sem fios?"
Vou ao continente, numa sexta-feira ao final da tarde, com o hipermercado a abarrotar e filas enormes na caixa e o senhor da caixa lá diz a todos os clientes que passam: "Tem o nosso cartão de cliente? Quer aderir ao nosso cartão? Sabe as vantagens de que pode usufruir com o nosso cartão de cliente?" e 7 pessoas furiosas na fila... a ouvir aquilo cada vez que alguém avança... sabendo que quando chegar a nossa vez também irão perguntar. Digo-lhe logo, de forma simpática, que não tenho cartão e não quero cartão.
Estas entre tantas outras situações...
Mas será que os consumidores não são pessoas inteligentes? Será tão difícil acreditar que na era da publicidade os consumidores não estejam informados, nem que seja à força, pelo que têm que nos massacrar com estas sugestões? É assim tão difícil acreditar que um bom serviço é rápido e objectivo, e não um serviço em que nos chateiam com produtos que estamos fartos de ver em spots publicitários, televisivos, radiofónicos, em cartazes, etc, etc...
Tenho uma vaga ideia de este tipo de marketing ter sido ultrapassado nos anos 90, depois de ter sido explorado ao máximo pelo mundo empresarial dos EUA. Nós, consumidores, devíamos ser pro-activos em pedir, desde logo, à pessoa do outro lado, que não seja pro-activa. Talvez as empresas mudem de estratégia.
3/06/2007
Crónicas de Domingo
3/01/2007
Autarca arguido
2/23/2007
Afar
Algumas palavras:
abrir - fak
animal - aa'la
asno - okali
carregar o camelo - e-rr - *P
conspirar - Alaw
coração - af? `Adoo
frio - d/abah!ow -
verão - h!aagay -
Mais palavras Afar num post futuro....
2/21/2007
Select Recursos Humanos
Sobre os colaboradores da Select ( e não são os que trabalham para a select, mas sim que recrutam para outras empresas, principalmente os call-centers, que são a sua área de especialidade) :
SE: Que tipo de benefícios / regalias a SELECT proporciona aos seus colaboradores?
SS: Para uma empresa em que "as pessoas estão sempre em primeiro lugar", consideramos que devemos conservar os melhores colaboradores através de condições de remuneração e regalias sociais ajustadas ao desempenho individual.
SE: O que considera que as empresas devem fazer para motivar os seus colaboradores, de forma a que os mesmos não procurem outras oportunidades?
SS:Tentar manter um equilíbrio na relação, isto é, oferecer funções com conteúdo estimulante e potencial de desenvolvimento, com autonomia de decisão e objectivos claros, e uma remuneração e um pacote de benefícios de acordo com o valor das suas competências.
Avarias
2/17/2007
Piada Seca
-Bebida.... traz-me um empregado....
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Um homem nu com um pato na cabeça entra num bar. Diz o empregado:
-Carl!!! O que te aconteceu?
O pato abana a cabeça e diz:
-Harris... nem vais acreditar no que me aconteceu..
Enxaqueca
Até que não tomo os comprimidos e me deixo levar pela dor do lado esquerdo que me destrói as capacidades, que se estende a todos os pontos da minha cabeça, que me tira a luz, o apetite, o raciocínio, a vontade... e passo a crise. Vou ao fundo da dor e algures nas horas próximas, ou dia... começo a renascer da dor. E só depois disso sinto o verdadeiro alívio, que não deixando de ser temporário, parece permanente e me acorda. O peso desaparece e o animal está de facto a hibernar.. até à próxima
2/16/2007
Vidas passadas
Your past life diagnosis:
I don't know how you feel about it, but you were female in your last earthly incarnation.You were born somewhere in the territory of modern Central India around the year 1675. Your profession was that of a leader, major or captain.
Your brief psychological profile in your past life:Timid, constrained, quiet person. You had creative talents, which waited until this life to be liberated. Sometimes your environment considered you strange.
The lesson that your last past life brought to your present incarnation:Your main task is to make the world more beautiful. Physical and spiritual deserts are just waiting for your touch. Keep smiling!
Do you remember now?
NO, I DON'T.
2/13/2007
Breves
2/07/2007
Promoção Portugal
1/24/2007
Fechem os carros
1/19/2007
Referendo
"Se um católico aceitar a liberalização do aborto incorre na censura da excomunhão e não poderá ser reintegrado na comunidade cristã sem intervenção do bispo",
"Se votar no 'sim' ou se se abstiver, poderá estar também a cometer um pecado mortal gravíssimo. No referendo até as irmãs vão sair dos conventos porque senão também incorrem num pecado de omissão",
Por: Cónego Tarcísio Alves, pároco há cinco anos em Castelo de Vide
O fanatismo é a base da intolerância, que é, por sua vez, um dos trampolins para a crueldade, que, por sua vez, deveria ser o contrário de religião.
Não sejamos fanáticos. O voto pode ser baseado em valores ou em argumentos (ou nos dois, nos casos em que se conciliam) mas nunca na opressão ou no medo, muito menos no medo da condenação eterna.
1/12/2007
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Coimbra, 7 de Janeiro de 2007